sábado, 18 de junho de 2011

Conversas sobre avaliação


Após a apresentação do nosso grupo e de nossas atividades em IE, pensamos que seria importante conversar um pouco sobre o tema avaliação para que pudéssemos então falar sobre a avaliação das atividades propostas - tema do nosso grupo.

A discussão sobre avaliação é frequente na pedagogia e na educação. Todas nós - integrantes do grupo -  já estamos nos períodos finais do curso de Pedagogia e por isto e por nossas vivências e experiências na educação tivemos acesso a diversas perspectivas sobre este tema.

Pensamos a avaliação como uma prática processual, que tem como fim o ensinoaprendizado dos estudantes. Acreditamos, entre outras coisa, que a avaliação oferece elementos para uma melhor compreensão do movimento vivido individual e coletivamente no cotidiano escolar sobre a tessitura de conhecimentos (ALVES, 2008) e contribui para a elaboração de propostas que possam alimentar este processo.

Abaixo, um comentário de Luckesi, sobre as práticas avaliativas.

“A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e não voltada para a seleção de uns poucos, como se comportam os exames. Por si, a avaliação, como dissemos, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre!”
Cipriano Luckesi
O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?, Revista Pátio, ano3, n° 12, p.11, 2000.

Lembramos também da palestra da Profª Drª Maria Tereza Esteban, sobre a avaliação relacionada ao fracasso no cotidiano escolar, no evento no Evento de Ciclos na Educação, na UNIRIO. Agora perguntamos aos nossos colegas de turma o que acharam da palestra. Deixe seu comentário para podermos discuti-la.

2 comentários:

  1. Adorei a Palestra da Esteban por nos mostrar que devemos pensar nas potencialidades dos nossos alunos e se perguntar no que ele pensou ao errar?

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  2. Tamiris, esse olhar também foi significativo para mim por nos fazer enxergar que o erro não é algo para ser marginalizado do processo de aprendizagem, mas para ser entendido como parte do processo, etapa para aprender.

    Carolina da Costa Santos.

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